sábado, 5 de junho de 2010

A DÉCIMA PRIMEIRA NOITE

Robert se mostra reflexivo a cerca de todos os conceitos mostrados pelo diabo dos númeos e busca entender o verdadeiro por quê de cada resultado, o sentido de cada truque vivenciado com o diabinho e a prova real para cada coisa.
O diabo fica feliz com essa insatisfação demonstrada e para buscar então um entendimento maior de algumas máximas da matemática, ele traça um paralelo com o desafio de se atravessar um rio. A partir daí ele vai esclarecendo que, as pedras firmes as quais nos apoiamos no rio para possibilitar a travessia, correspondem na matemática, às simples afirmativas encontradas como por exemplo:



1) Para cada número comum,seja ele 14 ou 14 bilhões, existe um e único sucessor e este, você o encontra somando 1;
2) Um ponto não pode ser dividido ,porque ele não possui extensão;
3) ligando dois pontos numa superfície plana, você só pode traçar uma única linha reta,etc.

Além disso, o diabinho também explicou, que não são todas as vezes que conseguimos atravessar o rio e isso também acontece na matemática ou seja, nem mesmo os diabos dos números estão livres de um tombo e com isso, nem sempre conseguem encontrar todas as certezas que buscam na matemática assim como Robert imaginava.

O garoto ficou até aliviado em compreender que então, a matemática nunca está pronta,acabada e tão certinha e que portanto, sempre teremos verdades para continuarmos buscando.

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