domingo, 23 de maio de 2010

Capítulo 12 – A décima terceira noite

Através de um convite especial rumo ao inferno/paraíso dos números, Robert descobriu o nome do diabo dos números: TEPLOTAXL. Depois de uma viagem aérea os dois chegaram num comprido e luxuoso palácio todo iluminado. Será que era mais um sonho!? Em um corredor cheio de portas, Robert viu o lord Rossel, um homem muito velho que provou que 1+1=2.
No paraíso/inferno dos números as pessoas não morrem!
Na outra porta viu o Doutor Klein, um homenzinho que inventou uma garrafa que não da para saber qual é o lado de dentro e o lado de fora.
Viu também o professor cantor, que cantava para si próprio: infinito X infinito é igual a infinito, dançando nervoso em círculo.
Encontrou dois anciãos, Eule “corujão” e o profº Grauss “terrível”, que conversavam sobre os números primos e sobre a descoberta de um tipo novo de número: o “i”.
Passaram pela sala de Bonatchi que estava cheia de coelhos.
Quanto mais caminhavam mais salas luxuosas e velhinhos apareciam por lá, até chegarem a uma espécie de templo que estava um homem de túnica branca. Ele é da Grécia e inventou tantas coisas que nem o diabo dos números pôde contar. O seu nome é Pitágoras, foi ele que inventou a palavra matemática.
Surgiu pela escadaria um chinês, o 2º em importância, inventor do zero.
O maior de todos os diabos, o número 1, ninguém nunca viu, ele é o chefe, inventou o número1.
Quem sabe é uma mulher!?
Robert foi acolhido no grau mais baixo dos aprendizes dos números e recebeu a ordem numérica pitagórica de 5a classe. Ele ficou emocionado com tudo que aconteceu e sabia que iria sentir muita falta de um tal diabinho.
Foi então que Robert voltou às aulas do professor Bockel, mas, agora com uma outra visão da matemática. Os números se tornaram claros e diabolicamente divertidos.

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