sábado, 27 de março de 2010

Capítulo 2 - A segunda noite

Uma floresta de gigantescos uns, é nesse cenário que se desenrola o segundo sonho de Robert com o diabo dos números. Ele começa a falado que Robert tinha que estar feliz com a matemática pois os números antigamente eram mais complicados. E exemplifica isso com o ano de nascimento de Robert 1986:

MCMLXXXVI

O que tornava tudo isso complicado era que eles não possuiam o zero. Então surge a questão, "o zero não vale nada?". O diabo explica isso de forma muito interessante, com potenciação, ou melhor, saltos. Cada vez que um número salta(quando ele é multiplicado por ele mesmo), ele aumenta de valor. No caos do 10, cada salto acrescenta um zero.
O valor é determinado de acordo com a sua posição, no livro é explicado assim:


"Quanto mais perto do começo, maior será seu resultado;
quanto mais perto do fim, menor.
Quando a gente escreve 555, o ultimo 5 vale exatamente 5 e nada mais;
o penultimo vale 10 vezes mais, isto é 50;
e o bem na frente vale 100 vezes mais do que o ultimo, ou seja, 500.
E por quê? Porque ele saltou para frente".
Ele exercita isso fazendo Robert "fabricar" o ano de seu nascimento. Desse modo ensina a Robert como usar o zero de forma prática e simples. É bem melhor do que dizer aos seus alunos: " Isso (10) é um dez, e isso (100) é o números cem." e esperar que eles milagrosamente compreendam que mesmo não tendo valor, o zero altera o valor de outros algarismos. No livro tudo isso é mostrado dentro do universo do aluno, com material a linguagem adequadas.
Em o diabo dos números, Robert é instigado a pensar por si só, a raciocinar sozinho. O diabo dos números proporcionaou a ele o raciocinio lógico matemático.

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